Silvia Francelino: Quando a Criadora Veste Sua Obra
Silvia Francelino, empresária de sucesso no ramo da estética, é muito mais que um nome de prestígio no Paraná — é referência, é força em movimento.
De Astorga, sua terra natal, brotou o celeiro da beleza que hoje percorre todo o estado.
Levando consigo mãos que acolhem e moldam, Silvia guia mulheres em suas jornadas de reencontro com o bem-estar, com o corpo, com a essência de si.
Por tantos anos, ela foi a mente criadora — construiu técnicas, cuidou de peles, redesenhou silhuetas e ofereceu afeto onde antes havia apenas exigência estética.
Mas desta vez, Silvia fez o caminho inverso.
Tornou-se criatura da própria criação.
No centro deste editorial, ela veste o body negro que idealizou para tantas.
Uma peça que não nasceu apenas da moda, mas do acolhimento.
Um molde de corpo, sim, mas também de alma.
Agora, esse mesmo body, feito para abraçar outras mulheres, envolve seu próprio corpo como uma segunda pele.
Aos 43 anos, Silvia não representa apenas uma profissional bem-sucedida.
Ela é o retrato de uma mulher sensual, inteira, consciente de sua potência.
No brilho sóbrio do tecido, no toque sutil da modelagem, no desenho que revela curvas e silêncios,
há um manifesto silencioso:
“Eu sou mulher. E daí?”
O body que veste exalta o corpo da mulher brasileira —
das ancas que os poetas já cantaram, das linhas que carregam histórias,
das formas que desafiam padrões com beleza e bravura.
Silvia é, hoje, filha dessa poesia que ela mesma escreveu com mãos, afeto e entrega.
No reflexo do espelho, vê-se mais que estética:
vê-se autonomia, maturidade e desejo.
Ela não veste um look — ela encarna um propósito.
Transforma o vestir em ritual de poder.
Transforma o corpo em palco de liberdade.
Neste editorial, Silvia Francelino não é apenas empresária, nem apenas criadora.
Ela é mulher em estado pleno.
É a prova viva de que o que reveste por fora deve, antes de tudo, aquecer por dentro.
E que o maior ato de sensualidade é ser quem se é —
com força, com leveza, com poesia.




