ALMG pede paralisação imediata de projeto da Gecal em Pains (MG)

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Redação
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Minicurrículo: apaixonado pela área acadêmica, Felipe de Jesus é Jornalista, graduado em Comunicação Social: Jornalismo pela Faculdade Estácio de Sá/MG | Pós-Graduado em Jornalismo Digital pela Faculdade São Camilo | Pós-graduado (Lato Sensu) em Relações Públicas - RP & Assessoria de Imprensa pela Faculdade E.M e Mestre em Comunicação Social: Jornalismo e Ciências da Informação pela UEMC. Advogado pela UNIESP S.A./MG-SP - Pós-Graduado em Direito Empresarial - Direito Público e Licitatório pela Faculdade Focus/PR - Extensão em Prevenção e Solução Extrajudicial de Litígios Familiares/Responsabilidade Civil pela Escola Superior de Advocacia - OAB Nacional/ESA. É Economista pela UNP/SP | Teólogo pela ESABI/MG | Sociólogo pela Faculdade Polis das Artes - FPA/SP | Técnico em Publicidade pela IPED/SP | Perito & Assistente Judicial Trabalhista - Contábil/Imobiliário pela Faculdade Beta Perícias/Pós-Graduação Jurídica | Atualmente cursa o Bacharelado em Farmácia (Ciências Farmacêuticas) pela Federal Educacional LTDA - UniFECAF - Centro Universitário. Tem duas obras literárias publicadas, sendo uma da área de Sociologia: Sociedade Conectada (2020) e outro na área Econômica: 10 Passos Para Alcançar a Estabilidade Financeira (2024).

Pedra do Cálice – Foto cedida pelo Espeleogrupo Pains.

Mineradora teria a intenção de extrair calcário próximo ao monumento natural Pedra do Cálice, de 60 milhões de anos

A Gecal, mineradora que impediu o acesso da equipe do Programa André Show aos arredores da Pedra do Cálice, em Pains, no Centro-Oeste de Minas, pode ter o licenciamento ambiental suspenso para explorar calcário próximo ao cartão-postal da cidade. A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pediu pela paralisação imediata das atividades no entorno do monumento natural após receber uma denúncia de suspeita de licenciamento irregular.

Em entrevista ao Portal R7, o o presidente da comissão, o deputado Tito Torres (PSD), disse que os os denunciantes afirmam que “o empreendimento é considerado potencialmente poluidor e o processo de licenciamento apresenta possíveis irregularidades, como ausência de definição da Área de Influência Espeleológica, proximidade ao Monumento Natural Pedra do Cálice, ausência da localização das cavernas na área alvo do empreendimento no parecer que instruiu o licenciamento, entre outros”.

Um requerimento aprovado com unanimidade pela comissão solicitou que fosse encaminhado à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Pains e à Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Minas Gerais um pedido paralisação das atividades do projeto da Gecal que colocaria em risco o monumento natural.

Leia a matéria completa: https://www.andreshow.com.br/noticia/almg-pede-paralisacao-imediata-de-projeto-da-gecal-em-pains-mg

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